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By Ferramentas Blog

segunda-feira, 1 de março de 2010

DESTRUCTION

O grupo foi formado em 1982 na pequena cidade alemã chamada Weil am Rhein por Marcel Schmier no vocal e baixo, Mike Sifringer nas guitarras e Tommy Sandmann na bateria.

O primeiro nome da banda era Knight of Demon, porém foi trocado para Destruction algumas semanas, após a fundação da mesma.

 Sua principal característica era a forma espontânea do trabalho, não visando sucesso como os grandes nomes da música da época. Porém, graças a originalidade de seu trabalho muitas oportunidades foram destinadas ao trio, que em setembro de 1984 lançaram seu primeiro EP, pela gravadora Steamhammer, o “Sentence of Death”.



Em sua versão original o trabalho possui seis faixas em um total de vinte minutos de música. Sua capa apresenta uma foto histórica da formação da banda, onde os membros apareciam em um visual agressivo, o que se tornou marca registrada da banda e que influenciou muitos dos fãs de sua música.

Este trabalho logo ganhou repercussão mundial, levando a banda a acompanhar o então nome ‘cult’ do Thrash Metal, o Slayer, em uma tour no ano de 1985.


Ainda em 1984 o Destruction gravou uma demo chamada “Bestial Invasion of Hell”, cuja distribuição em tempo record de suas cópias contribuiu positivamente para a sua imagem perante a sua gravadora. 

E mais tarde, no ano de 1995, em acordo com a gravadora Warhammer Records o trabalho foi relançado em um Split-EP, juntamente com a demo do Tormentor (nome da primeira formação do Kreator).

No mesmo ano da turnê saiu o então ‘debut’ da banda, “Infernal Overkill”, um LP completo que foi o responsável pela passagem do Destruction no festival canadense World War III, e serviu também para estabilizar o seu nome como um dos maiores do Thrash Metal europeu. 

São apresentadas oito faixas nesse álbum, cujos destaques são “Invincible Force”, “Bestial Invasion”, “Thrash Attack” e “Antichrist”, pedida até os dias de hoje pelos seus fãs em suas apresentações ao vivo.



Após a bem sucedida tour pela Europa no ano de 1986, lançaram em julho do mesmo ano o álbum “Eternal Devastation”, contendo onze clássicos, mantendo o sucesso alcançado pela banda até então.

A tour de divulgação deste álbum contou com apresentações ao lado de seus conterrâneos Kreator e Rage, ambos atuando como bandas de abertura.

 
Após estes shows o baterista Tommy optou por deixar a banda, e no seu lugar entrou Olly. Ao line-up foi adicionado Harry, um segundo guitarrista e com esta nova formação o Destruction novamente optou por lançar um Mini-LP, intitulado “Mad Butcher”.

Lançado em julho de 1987, este trabalho é definido por muitos fãs como o melhor lançamento da banda, e foi responsável principal pela turnê que o Destruction fez nos Estado Unidos e em toda a Europa.


 Em acordo com a sua gravadora, os dois álbuns foram relançados em 1988. O “Eternal Devastation” em uma versão contendo as músicas do EP como bônus, e o “Mad Butcher” em formato CD, porém com suas sete canções originais, saindo pelo selo Axe Killer Records.


Em maio de 1988 foi lançado o álbum “Release From Agony”, que não agradou os fãs em virtude das novas influências que a banda tinha obtido pela inclusão dos dois novos integrantes. O ponto positivo para a carreira da banda na ocasião foi a tour européia ao lado do Motorhead, e desta excursão saiu o primeiro ao vivo do grupo, o “Live Without Sense”.

  Lançado em janeiro de 1989, em sua versão original o álbum define-se como uma coletânea bem escolhida de músicas de seus primeiros trabalhos, totalizando onze canções. Destacando as faixas “Curse of the Gods”, “Invincible Force”, “Mad Butcher” e “Bestial Invasion”.



O Ano de 1990 foi marcado pelo lançamento de dois álbuns, a coletânea “Super Best Destruction Collection”, do selo Teichiku Records, curiosamente lançada somente no Japão, e o álbum “Cracked Brain” saindo no mês de junho daquele ano.

 


Durante as gravações de “Cracked Brain”, ocorre algo que seria o maior choque para os fãs do conjunto: a saída do vocalista/baixista Schmier. Para o seu lugar foi chamado o vocalista André Grieder, sendo que Mike Sifringer e Harry revezaram as gravações das guitarras e baixo, juntamente com o músico Christian Engler.

Em abril de 1992 chegou as lojas a coletânea "Destruction - Best Of", que em sua versão original traz na capa uma foto com o novo line-up da banda e distribuído como álbum dúplo, somando mais de duas horas de música, algumas inclusive gravadas ao vivo.



Durante a década de 90, Mike e Olly iriam manter o nome Destruction com outros músicos, mas nenhum dos próximos trabalhos da banda obteve o mesmo reconhecimento que seus antecessores, inclusive não são reconhecidos na discografia oficial da banda. Estes trabalhos são os mini-CDs “Destruction”, de 1994; “Them Not Me”,de 1995 e o álbum “The Least Sucessfull Human Cannonball”,  lançado em 1998, todos com o novo vocalista Thomas Rosenmerkel no line-up, substituindo André Grieder.

  Destruction - Destruction (Fevereiro/1994)



Destruction - Them Not Me (Julho/1995)


Destruction - The Least Successful Human Cannonball (Janeiro/1998)



Em 1999 Schmier retornou ao grupo, trazendo o baterista Sven Vormann. Como um trio novamente e utilizando a mesma fórmula de composição que os consagraram como um dos grandes nomes do Thrash Metal mundial a banda entra em estúdio em julho para gravar a demo “The Butcher Strikes Back “ de três músicas.

Já em abril de 2000 o Destruction gravou pelo selo Nuclear Blast o álbum “All Hell Breaks Loose”, de doze faixas e pouco mais de 45 minutos. Em uma versão limitada este trabalho inclui como bônus o EP “Bestial Invasion Of Hell" e um cover do Metallica, com a faixa “Whiplash”. 



O contrato com a gravadora Nuclear Blast rendeu ao Destruction bons frutos, tais como os lançamentos simultâneos de “Nuclear Blast Festivals 2000”, uma coletânea de registros ao vivo que saiu em formato CD e DVD. Este trabalho contava ainda com a participação das bandas Raise Hell, Hypocrisy, Kataklysm e Crematory, além de turnês mais extensas e a possibilidade de maior divulgação de seus trabalhos.


 Em 2001 é a vez do álbum “The Antichrist” ganhar espaço. Gravado em agosto daquele ano, o álbum resgata a ira do início de carreira, mas com a maturidade e o profissionalismo adquirido com a experiência dos anos que se passaram.  Sua versão comercializada no Japão possui três faixas como bônus, a “The Butcher Strikes Back” e a “Tears of Blood” em versões ao vivo, e um cover do The Exployted, com a faixa “Fuck the U.S.A.”.


 
Em 2002 gravaram sob a parceria das gravadoras King Records e Nuclear Blast o álbum ao vivo “Alive Devastation”, um registro contendo 13 faixas clássicas da banda e algumas composições recentes. Este álbum marca a estréia de Marc Reign na bateria. No mesmo ano saíram em tour, inclusive com apresentações pela América do Sul. 



Em março de 2003 o Destruction retornou ao estúdio e lançou a demo intitulada “Metal Discharge”, de seis músicas, uma delas um cover do Iron Maiden; a faixa “Killers”. O restante das canções inéditas na verdade serviram como preview do novo álbum que foi lançado em setembro do mesmo ano.

Em sua versão original, o álbum "Metal Discharge" apresenta 10 músicas em 39 minutos de fúria e técnica, sendo considerado por muitos fans como um dos melhores trabalhos da banda desde o retorno de Schimier. Em alguns países foi distribuída uma versão limitada contendo como bônus alguns covers e versões demo das músicas “Bestial Invasion”, “The Butcher Strikes Back”, “Nailed to the Cross” e “Metal Discharge”. 
 

Já em 2004 a banda saiu em tour por vários países, e em agosto foi lançado “Destruction - Live Discharge - 20 Years Of Total Destruction”, um DVD contendo sua apresentação no evento Wacken Open Air, na Alemanha, além de entrevistas, um pequeno documentário e videoclips. De sua apresentação no festival constam 16 músicas, entre seus clássicos mais tocados e as composições atuais. Ainda


* Biografia em construção.






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